Laboratório Sementes
O Laboratório de Análise de Sementes da Copercampos iniciou suas atividades em 1988, está inscrito e credenciado no RENASEM (Registro Nacional de Sementes e Mudas), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o Nº SC-00490/2006. No ano de 2010 com o crescimento na produção de sementes foi reinaugurado em novas e modernas instalações com área ampla, arejadas e com excelente luminosidade. Contamos com equipe qualificada, equipamentos modernos e um sistema totalmente informatizado e segue o sistema de qualidade orientado pela norma NBR ISO/IEC 17.025 – Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração.
“A semente é um dos elementos indispensáveis para a produção agrícola. A pesquisa demonstra que a diferença em produtividade de lavouras originadas de sementes do mais alto vigor comparadas a lavouras originadas de sementes de baixo vigor podem variar de 20 a 35% de diferença em rendimento final, produtividade. ” (França Neto et al 2010). O produtor pode ter acesso a insumos importantes, como fertilizantes, defensivos, máquinas modernas, mas se não tiver uma semente de qualidade tudo que for investido, pode ficar comprometido.
Política da Qualidade
Assegurar que as atividades do Laboratório de Análise de Sementes sejam conduzidas com qualidade e em conformidade com as boas práticas profissionais, a partir de uma equipe treinada, visando à satisfação dos clientes, na busca contínua de melhoria.
Determinar a composição da amostra em exame e, consequentemente, a do lote de sementes, separando a amostra em três componentes: semente pura, outras sementes e material inerte.
Estimar o número de sementes de outras espécies presentes na amostra de trabalho: cultivadas, silvestres e nocivas (proibidas e toleradas).
Determinar o número de sementes de outras cultivares presentes na amostra de trabalho.
Determinar o potencial máximo de germinação de um lote de sementes, o qual pode ser usado para comparar a qualidade de diferentes lotes e também estimar o valor para semeadura em campo. Em laboratório considera-se plântula normal a que apresenta a estrutura de raiz e parte aérea desenvolvida, demonstrado aptidão de produzir uma planta normal sob condições favoráveis de campo.
Tem por objetivo avaliar, rapidamente, a viabilidade e o vigor das sementes, informando ainda a ocorrência de danos por insetos e por umidade, bem como detectar danos mecânicos de colheita e/ou beneficiamento.
É um teste de vigor com o objetivo de identificação de diferenças na qualidade fisiológica dos lotes, principalmente entre os que possuem poder germinativo semelhante. Permite distinguir, com segurança, lotes com maior ou menor probabilidade de apresentar bom desempenho após a semeadura e/ou durante o armazenamento.
O objetivo é determinar a percentagem de sementes de um lote, que se encontram danificadas por insetos (gorgulhos, traças, carunchos etc).
É uma informação que dá ideia do tamanho das sementes, assim como de seu estado de maturidade e sanidade. Pode ser utilizada para o cálculo do número de sementes por embalagem e para determinar a quantidade de sementes para semeadura.
Determinar a presença de Organismos Geneticamente Modificados em amostras de cultivares convencionais (não transgênicas)
Identificar a presença de fungos em uma amostra de sementes e, consequentemente, do lote que representa, obtendo-se, assim, informações que podem ser usadas para diferentes finalidades como comparar a qualidade sanitária de diferentes lotes de sementes e a necessidade do tratamento das sementes.
Determinar o teor de água das sementes, fator que afeta a qualidade fisiológica e sanitária de um lote de sementes.
Sementes analisadas
• ALFAFA (Medicago sativa)
• AVEIA (Avena brevis Roth)
• AVEIA BRANCA (Avena sativa L.)
• AVEIA PRETA (Avena strigosa)
• AZEVÉM-ANUAL (Lollium multiflorum Lam.)
• BRAQUIÁRIA BRIZANTHA (Brachiaria brizantha (Hochst. Ex A. Rich)
• BRAQUIÁRIA DECUMBES (Brachiaria decumbens Stapf)
• CANOLA (Brassica napus L.)
• CAPIM SUDÃO (Sorghum sudanense (Pipa) Stapf)
• CAPIM-COLONIÃO (Panicum maximum Jacq.)
• CENTEIO (Secale cereale L.)
• CEVADA (Hordeum vulgare L.)
• CORNICHÃO (Lotus corniculatus L.)
• ERVILHA (Pisum sativum L.)
• ERVILHACA (Vicia sativa L.)
• FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.)
• FESTUCA-ALTA (Festuca arundinacea Schreb.)
• GRAMA BATATAIS/PENSACOLA (Paspalum notatum Fluggé = Paspalum saurae (Parodi) Parodi.)
• GRAMA-JESUITA (Axonnopus affinis Chase = Axonopus fissifolius (Raddi) Kulhm)
• MILHETO (Pennisetum glaucum)
• MILHO (Zea mays L.)
• NABO FORRAGEIRO (Raphanus sativus L. var. oleiferus Metzg)
• SOJA (Glycine Max (L.) Merr.)
• SORGO (Sorghum bicolor (L.) Moench X Shorgum sudanense (Piper) Stapf)
• TREVO-BRANCO (Trifolium repens L.)
• TREVO-VERMELHO (Trifolium pratense L.)
• TRIGO (Triticum aestivum L.)
• TRITICALE (Triticosecale Wittm. ex A. Camus)